Desilusão! Que tentação! Onde estava meu coração?
Quando em ti eu pensei? Eu pouco sabia!
E não pude adivinhar! Que o seu coração!
Tão puro e tão belo! A outro já pertencia!
Mas como pude enganar-me? As provas estavam a minha volta!
O anel reluzente em seu dedo! E o colar prateado?
As botas de couro preto! E o vestido azul celeste!
Onde meus olhos olharam meu Deus? Que não vi! O brilho nos olhos teus!
O brilho de quem se apaixona! E que não esquece nem por um segundo!
O sorriso do homem que ama... E a tristeza da alma que te aclama!
Sou eu! Quem devia estar no lugar ao lado teu! Beijando-te a mão!
Sou eu! Quem devia estar abraçando-te! E proclamando-te! Todo meu amor!
Lágrimas silenciosas! As minhas faces sentiram cortar!
E não mais pude deixar de te amar! Ainda que não tenhas dado-me seu amor!
O seu sorriso de alegria! E igual felicidade! Para mim já bastou!
Como arde meu coração! Mas pelo menos agora sei! Por mim seu coração silenciou!
É tarde! E nem eu sei aonde ir! Com poucos reais no bolso!
Pensei em sair! Fugir! Me distrair! Mas sem você... Sua voz eu sempre ouço!
Ela me assombra! Nas noites quentes do verão! Faz-me inquieto! Faz-me singelo!
E por que então meu Deus? Eu ainda não te procurei? Por que da derrota eu sou o elo!
Sou a parte fraca da humanidade! Sou a escória da ralé!
Tantos anos amigos nós fomos! E nem consegui meu amor lhe cantar!
Hoje eu vejo! Para o amor não há idade! E tampouco piedade!
Percebo a longo custo! Que não há amizade! Sem que haja o amor!
E esse amor! Que causou dores fortes ao meu coração! Ora vejam só!
Hoje aprendo que era amizade! Mas e se não fosse? E se, de fato, eu te amasse?
Se! Se! Sempre pensamos no “se”! Se isso eu fizesse, aquilo eu não faria!
Mas não cometa meu erro! Pensando no “se”! Caso isto eu fizesse, ainda te amaria!
Quando em ti eu pensei? Eu pouco sabia!
E não pude adivinhar! Que o seu coração!
Tão puro e tão belo! A outro já pertencia!
Mas como pude enganar-me? As provas estavam a minha volta!
O anel reluzente em seu dedo! E o colar prateado?
As botas de couro preto! E o vestido azul celeste!
Onde meus olhos olharam meu Deus? Que não vi! O brilho nos olhos teus!
O brilho de quem se apaixona! E que não esquece nem por um segundo!
O sorriso do homem que ama... E a tristeza da alma que te aclama!
Sou eu! Quem devia estar no lugar ao lado teu! Beijando-te a mão!
Sou eu! Quem devia estar abraçando-te! E proclamando-te! Todo meu amor!
Lágrimas silenciosas! As minhas faces sentiram cortar!
E não mais pude deixar de te amar! Ainda que não tenhas dado-me seu amor!
O seu sorriso de alegria! E igual felicidade! Para mim já bastou!
Como arde meu coração! Mas pelo menos agora sei! Por mim seu coração silenciou!
É tarde! E nem eu sei aonde ir! Com poucos reais no bolso!
Pensei em sair! Fugir! Me distrair! Mas sem você... Sua voz eu sempre ouço!
Ela me assombra! Nas noites quentes do verão! Faz-me inquieto! Faz-me singelo!
E por que então meu Deus? Eu ainda não te procurei? Por que da derrota eu sou o elo!
Sou a parte fraca da humanidade! Sou a escória da ralé!
Tantos anos amigos nós fomos! E nem consegui meu amor lhe cantar!
Hoje eu vejo! Para o amor não há idade! E tampouco piedade!
Percebo a longo custo! Que não há amizade! Sem que haja o amor!
E esse amor! Que causou dores fortes ao meu coração! Ora vejam só!
Hoje aprendo que era amizade! Mas e se não fosse? E se, de fato, eu te amasse?
Se! Se! Sempre pensamos no “se”! Se isso eu fizesse, aquilo eu não faria!
Mas não cometa meu erro! Pensando no “se”! Caso isto eu fizesse, ainda te amaria!
Autor: Rodrigo Terribile Rossi
Inspiração: -
Ano: 2008


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