Para as distantes pradarias onde o sol envelhece,
Eu te sigo, eu te clamo; aos teus pés choro perdão,
Eu contigo é felicidade, para contigo tudo enobrece,
Ao encarar teus belos olhos, devaneios em meu coração.
Eu sigo em frente não importa o empecilho,
Ao horizonte e mais um pouco, minha paixão já não tem fim.
Eu te clamo, te idolatro; faço-te das moças a mais feliz,
Beijo teus pés, acaricio a tua boca; o meu amor é feito assim.
Pura submissão ante tua rara beleza: simpatia que contagia,
Eu fico alegre, estupefato; és a donzela do meu palácio.
O teu sorriso é contagiante, o teu olhar expõe magia,
Já teus cabelos são algodão, e teus pés, sedas no sapato.
Assim eu me deleito, por tua razão sou seduzido,
Por teu mel sou viciado, logo eu sou escravizado!
Eu te amo e te declamo em tinta nestes puros versos,
E contemplo-te com fervura o meu amor já dilatado.
Eu sigo em frente não importa o empecilho,
Ao horizonte e mais um pouco, minha paixão já não tem fim.
Eu te clamo, te idolatro; faço-te das moças a mais feliz,
Beijo teus pés, acaricio a tua boca; o meu amor é feito assim.
Pura submissão ante tua rara beleza: simpatia que contagia,
Eu fico alegre, estupefato; és a donzela do meu palácio.
O teu sorriso é contagiante, o teu olhar expõe magia,
Já teus cabelos são algodão, e teus pés, sedas no sapato.
Assim eu me deleito, por tua razão sou seduzido,
Por teu mel sou viciado, logo eu sou escravizado!
Eu te amo e te declamo em tinta nestes puros versos,
E contemplo-te com fervura o meu amor já dilatado.
Autor: Rodrigo Terribile Rossi
Inspiração: -
Ano: 2009


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