Tal como o morcego busca as trevas ao brilhar do luar,
Meu corpo exagera, terra e céu, em busca do teu mel,
E assim como a abelha triunfa, sem descanso, imponente,
Com teu beijo eu me alegro, e a mais de mil subo ao céu.
Se não te conhecendo eu já era bem feliz,
Mais contente eu fiquei ao ter-te como amiga,
Das palavras de conforto ao olhar atento,
De nada me arrependo de tudo o que eu fiz.
Pelos diálogos tolos e palavras a dispensar,
Eu muito lhe agradeço, e faço-me teu servo,
Em tinta eu descrevo-me, aos teus pés a te idolatrar,
E ao desenhar-te com amor, encerro um nobre verso.
Aos teus pés eu te idolatro, faço-te das mulheres a mais feliz,
Quisera eu ser teu escravo, fazer-te coisas que nunca fiz!
Quem dera pudesse eu levar-te ao parque da sedução,
Ou quem sabe juntos passearmos pelos turvos de meu coração.
Meu corpo exagera, terra e céu, em busca do teu mel,
E assim como a abelha triunfa, sem descanso, imponente,
Com teu beijo eu me alegro, e a mais de mil subo ao céu.
Se não te conhecendo eu já era bem feliz,
Mais contente eu fiquei ao ter-te como amiga,
Das palavras de conforto ao olhar atento,
De nada me arrependo de tudo o que eu fiz.
Pelos diálogos tolos e palavras a dispensar,
Eu muito lhe agradeço, e faço-me teu servo,
Em tinta eu descrevo-me, aos teus pés a te idolatrar,
E ao desenhar-te com amor, encerro um nobre verso.
Aos teus pés eu te idolatro, faço-te das mulheres a mais feliz,
Quisera eu ser teu escravo, fazer-te coisas que nunca fiz!
Quem dera pudesse eu levar-te ao parque da sedução,
Ou quem sabe juntos passearmos pelos turvos de meu coração.
Autor: Rodrigo Terribile Rossi
Inspiração: Elizete do Nascimento Silva
Ano: 2009


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