Navegando entre pensamentos, vejo lembranças afogadas,
São vestígios de um maremoto que apagou-as de minha mente,
Tenho medo em salvá-las pois receio o que recordam,
Um amor há muito perdido ou meu corpo já doente!
Entre rodamoinhos e tempestades, sigo minha jornada,
Desbravando sentimentos esbarro aos poucos em palavras,
Vejo parágrafos esquecidos, até então lembrança vaga,
São versos que recordo e que me levam à você!
Neste turbilhão de recordações, é fácil encontrar amigos,
Pessoas às quais amei e que o tempo separou,
Recordo os momentos, lembro-me de seu toque, fico louco,
Choro de emoção e grito em desespero, fico rouco!
Tempos remotos que não voltam, sinto saudades dos amigos,
Queria-os por perto, abraçá-los e falar-lhes!
Quem dera pudesse eu trazê-los à infância, na escola,
Reviver as brincadeiras: pular corda, jogar bola!
Desviando de precipícios, sigo em minha mente o caminho solitário,
Sem ter instrumentação, resta-me tentar a recordação,
Estou-me só em minhas lembranças, para minhas mágoas não sou páreo! Quisera eu reviver amores, momentos esquecidos, e negações ao coração... Seria muito bom!
São vestígios de um maremoto que apagou-as de minha mente,
Tenho medo em salvá-las pois receio o que recordam,
Um amor há muito perdido ou meu corpo já doente!
Entre rodamoinhos e tempestades, sigo minha jornada,
Desbravando sentimentos esbarro aos poucos em palavras,
Vejo parágrafos esquecidos, até então lembrança vaga,
São versos que recordo e que me levam à você!
Neste turbilhão de recordações, é fácil encontrar amigos,
Pessoas às quais amei e que o tempo separou,
Recordo os momentos, lembro-me de seu toque, fico louco,
Choro de emoção e grito em desespero, fico rouco!
Tempos remotos que não voltam, sinto saudades dos amigos,
Queria-os por perto, abraçá-los e falar-lhes!
Quem dera pudesse eu trazê-los à infância, na escola,
Reviver as brincadeiras: pular corda, jogar bola!
Desviando de precipícios, sigo em minha mente o caminho solitário,
Sem ter instrumentação, resta-me tentar a recordação,
Estou-me só em minhas lembranças, para minhas mágoas não sou páreo! Quisera eu reviver amores, momentos esquecidos, e negações ao coração... Seria muito bom!
Autor: Rodrigo Terribile Rossi
Inspiração: -
Ano: 2008


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