Aristotélica presença este teu espírito de amor,
Quão belo o teu sorriso, a tua forma e esplendor!
Tal quimera, que agrado, és uma deusa superior,
Como desejo, meu Deus, conhecê-la em seu teor!
Darwiniana amizade que me traz amores mil,
Como lindos os teus cabelos, os teus pés e a ternura...
Quão singelos os teus olhos, quimeras do meu Brasil!
E a ilusão da perfeição me faz um homem de loucura.
Platônica demência que me faz te idolatrar,
Sou escritor de poesias e adorador da tua beleza,
Aprecio com agrado o teu sorriso a me encarar,
Te conquistar seria lindo e mais soberbo é te amar.
Newtoniana força que me coloca aos teus pés,
Que meiguice é o teu sorriso que encanta e deleita,
Quisera eu algum dia te coroar em meus versos,
E na tinta destas obras te laurear uma princesa.
Popperiano amor que sinto em meu peito: brasa brava!
Eu deleito em filosofias, em pensamentos com o teu colo,
Não sou Sócrates nem filósofo, mas entendo o como amar,
Quão belo o teu sorriso, a tua forma e esplendor!
Tal quimera, que agrado, és uma deusa superior,
Como desejo, meu Deus, conhecê-la em seu teor!
Darwiniana amizade que me traz amores mil,
Como lindos os teus cabelos, os teus pés e a ternura...
Quão singelos os teus olhos, quimeras do meu Brasil!
E a ilusão da perfeição me faz um homem de loucura.
Platônica demência que me faz te idolatrar,
Sou escritor de poesias e adorador da tua beleza,
Aprecio com agrado o teu sorriso a me encarar,
Te conquistar seria lindo e mais soberbo é te amar.
Newtoniana força que me coloca aos teus pés,
Que meiguice é o teu sorriso que encanta e deleita,
Quisera eu algum dia te coroar em meus versos,
E na tinta destas obras te laurear uma princesa.
Popperiano amor que sinto em meu peito: brasa brava!
Eu deleito em filosofias, em pensamentos com o teu colo,
Não sou Sócrates nem filósofo, mas entendo o como amar,
E apesar de não ter fama, eu te amo sem fraquejar.
Autor: Rodrigo Terribile Rossi
Inspiração: Giulia Gama
Ano: 2009


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