Um templo, um altar, um segundo perdido,
Uma vida, um amor, no tempo apagado,
Uma morte, um espírito, na cidade obscura,
Um sonho, um destino, no coração desesperado.
Tudo são palavras, tudo é sentimento,
E tudo o que eu sei, é que ontem te amei,
Mas contigo acabei, foste hipnotizada e te afoguei,
E tudo isso afirmo, fiz seguindo um pensamento.
E só pode ser a cobra, o maldito satanás!
Que enviou-me este sonho, esse louco pressentimento!
Nem sei eu por que matei-te, mas queima-me o remorso,
No coração gelado como as grades, que em vão, agora forço!
Sou eu um assassino, e também um presidiário,
Não preciso destas grades, pois estou preso ao coração!
As grades, na verdade, são até uma proteção,
Para que não saia eu e, para encontrar-te, tente me matar,
Um golpe hilário!
Uma vida, um amor, no tempo apagado,
Uma morte, um espírito, na cidade obscura,
Um sonho, um destino, no coração desesperado.
Tudo são palavras, tudo é sentimento,
E tudo o que eu sei, é que ontem te amei,
Mas contigo acabei, foste hipnotizada e te afoguei,
E tudo isso afirmo, fiz seguindo um pensamento.
E só pode ser a cobra, o maldito satanás!
Que enviou-me este sonho, esse louco pressentimento!
Nem sei eu por que matei-te, mas queima-me o remorso,
No coração gelado como as grades, que em vão, agora forço!
Sou eu um assassino, e também um presidiário,
Não preciso destas grades, pois estou preso ao coração!
As grades, na verdade, são até uma proteção,
Para que não saia eu e, para encontrar-te, tente me matar,
Um golpe hilário!
Autor: Rodrigo Terribile Rossi
Inspiração: -
Ano: 2008


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