Quem dera tais quimeras invadissem meu coração,
São moças tão alegres, de tal beleza e sedução,
Que fazem-me soletrar, criar rimas versos mil,
Que fazem-me idolatrar as mulheres do meu Brasil.
Que primores, sedutores; são teus lábios ‘calientes’,
Como belos teus cabelos, os teus olhos e teu odor,
És princesa, realeza; em devaneios surpreendentes,
Como posso, sendo servo, desejar por teu amor?
Tu és flor da Amazônia, tu és filha de Deus Pai,
És negrinha mulata, do Corcovado à Ipanema,
És a musa do Brasil, cá na praia ou no cinema.
E assim eu lhe agradeço: ó Cristo, a louvai!
Ao som do samba você dança, arrasta-pé, pisoteia,
Ao som do mar você pranteia, perdendo-se por devaneios,
Como vivo são, quando teu pranto é tão intenso?
Às vezes não é coeso, e choro triste em teus seios.
São moças tão alegres, de tal beleza e sedução,
Que fazem-me soletrar, criar rimas versos mil,
Que fazem-me idolatrar as mulheres do meu Brasil.
Que primores, sedutores; são teus lábios ‘calientes’,
Como belos teus cabelos, os teus olhos e teu odor,
És princesa, realeza; em devaneios surpreendentes,
Como posso, sendo servo, desejar por teu amor?
Tu és flor da Amazônia, tu és filha de Deus Pai,
És negrinha mulata, do Corcovado à Ipanema,
És a musa do Brasil, cá na praia ou no cinema.
E assim eu lhe agradeço: ó Cristo, a louvai!
Ao som do samba você dança, arrasta-pé, pisoteia,
Ao som do mar você pranteia, perdendo-se por devaneios,
Como vivo são, quando teu pranto é tão intenso?
Às vezes não é coeso, e choro triste em teus seios.
Autor: Rodrigo Terribile Rossi
Inspiração: Viviane
Ano: 2009


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